quarta-feira, 23 de maio de 2012

Engenheiros(a) Cidadão(ã)





por Ivo Almeida.
A Engenharia faz parte do leque de profissões da área das Ciências Exatas e por isso muitas vezes somos levados a achar que os engenheiros não se importam com questões sociais. No entanto alguns alunos da engenharia mais "calculista" e "fria"(Engenharia Civil) se uniram para construir um lindo projeto!
O Engenheiro cidadão visa trazer praticas sociais de extensão para os alunos das varias Engenharias do ITEC/UFPA, e de "Gaiatas no navio" eu e algumas outras alunas da Engenharia Florestal-UFRA invadimos o projeto em busca de conhecimento e encontramos, não apenas conhecimento, mais nos deparamos com uma realidade totalmente diferente da qual conhecemos, encontramos pessoas maravilhosas e vivenciamos experiencias ÚNICAS!
Belém vista do barco, por Jéssica Reis
Travessia Belém-Abaetetuba, por Ivo Almeida

  A comunidade que visitamos "Ilha Xingú" tem em seus habitantes os conhecimentos mais preciosos para todos nós, pois podemos ser os "melhores dos melhores" engenheiros do mundo, mas pra que existiriamos se não houvessem pessoas que precisassem de nós?
Parabéns a Engenharia Civil que encabeçou essa nova extensão, com moldes tão sociais.
Travessia Abaetetuba- Ilha Xingú, por Ivo Almeida



Acredito que no futuro seremos profissionais muito melhores, graças a vivencias como essa.

Parabéns a tod@s!


sábado, 28 de abril de 2012

Todo meu orgulho :D

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  Ter um DCE atuante e vivo é o sonho dos alunos, a aproximadamente nove anos o DCE Ufpa esteve na mesmice.
  Durante os dias 26 e 27/04 ocorreu a eleição para um novo diretorio, conseguimos votos em urnas que eram dadas como deles (PSOL,PSTU), foi  dificil, cansativo! Mas valeu a pena. Não fomos os vencedores em numeros, mais conseguimos levar nosso jeito de fazer movimento estudantil para os alunos, e vimos: Eles querem mudar, estão cansados de DCE que não representa o estudante.
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 Mostramos nossas propostas, e fomos bem aceitos, tivemos alguns momentos de preocupação por parte de confusões criadas por integrantes da CHAPA 3, grupo que mesmo sendo a situação não mostrou propostas solidas, nem falou de suas conquistas nesses quase "100 anos" de poder!
 "Perdemos" por uma diferença de 153... Perdemos? Não! Somos vencedores, afinal tivemos que ver urnas "emprenhadas" serem contabilizadas, tivemos urnas invalidadas pelos candidatos da chapa 3 :/... E ver que mesmo com todas as taticas utilizadas pro eles, ficamos muito proximos de vencer, causa alegria.
 Agora somos 40% do DCE, temos uma coordenadoria geral e preparem-se pois a cara do diretorio vai mudar!
 Digo tudo na 2ª pessoa do plural pois me sinto UFPA, e sou KIZOMBA!


Todo o meu sentimento de orgulho aos lutadores e lutadoras que estiveram nessa corrida contra o sistema conservador(que se diz, esquerda) que "imperava" na UFPA
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Parabéns,

Ivo
André
Liliani
Caroline
Paulo
Lucas
Thais
Vitor 
Clarice
João Paulo

Elen e tod@s que participaram dessa LUTA!


Ano que vem tem MUITO +

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Calourada da UFRA


Bom, pra quem não sabe acabei de passar no curso de Engª Florestal na UFRA.
E como todo bom calouro(a) tenho aqui e alí algumas duvidas: "Onde é tal instituto?" "Como faço pra participar de determinado grupo" e etc. Duvidas essas muitos faceis de serem respondidas,principalmente quando se tem como "guias" pessoas tão bacanas e interessadas em nos mostrar o mundo da Universidade.
Para a sorte dos Floresteiros e floresteiras de primeira viagem, tivemos o previlegio de conviver com pessoas maravilhosas que nos mostraram os possiveis caminhos a serem percorridos.
Conhecemos nossas areas de atuação, alguns de nossos futuros professores, a realidade do curso no que se relaciona com as comunidades, o papel da mulher na engenharia, além é claro das dinamicas tão divertidas e que nos ajudaram a conhecer nossos novos colegas de classe.
A semana do calouro organizada em conjunto: CAEF, ABEEF e o PET, fez muito sucesso entre os novos floresteiros e floresteiras ( É assim que os veteranos denomimam os engº e engª florestais), tanto sucesso que acredito que muitos de nós estaram construindo a proxima calourada :)
Foram dias muito legais e de muita interação! Parabéns pessoal, vocês conseguiram proporcionar momentos marcantes, que ficaram em nossas memorias por inumeros anos.
Obrigada pela força, dicas, ajuda, divertimento que nos foi repassado. PARABÉNS

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Quem ler não vai ser arrepender... Ótimo texto!

 
Escrito por  Rosana Jatobá*
Copiado do Facebook de Larissa Passos**


Era o admirável mundo civilizado! Mentes abertas com alto nível de educação formal. No entanto, logo percebi o ruído no discurso:
- Recomendo um passeio pelo nosso "Central Park", disse um repórter. Mas evite ir ao Ibirapuera nos domingos, porque é uma baianada só!
-Então estarei em casa, repliquei ironicamente.
-Ai, desculpa, não quis te ofender. É força de expressão. Tô falando de um tipo de gente.
-A gente que ajudou a construir as ruas e pontes, e a levantar os prédios da capital paulista?
-Sim, quer dizer, não! Me refiro às pessoas mal-educadas, que falam alto e fazem "farofa" no parque.
-Desculpe, mas outro dia vi um paulistano que, silenciosamente, abriu a janela do carro e atirou uma caixa de sapatos.
-Não me leve a mal, não tenho preconceitos contra os baianos. Aliás, adoro a sua terra, seu jeito de falar....

De fato, percebo que não existe a intenção de magoar. São palavras ou expressões que , de tão arraigadas, passam despercebidas, mas carregam o flagelo do preconceito. Preconceito velado, o que é pior, porque não mostra a cara, não se assume como tal. Difícil combater um inimigo disfarçado.

Descobri que no Rio de Janeiro, a pecha recai sobre os "Paraíba", que, aliás, podem ser qualquer nordestino. Com ou sem a "Cabeça chata", outra denominação usada no Sudeste para quem nasce no Nordeste.

Na Bahia, a herança escravocrata até hoje reproduz gestos e palavras que segregam. Já testemunhei pessoas esfregando o dedo indicador no braço, para se referir a um negro, como se a cor do sujeito explicasse uma atitude censurável.

Numa das conversas que tive com a jornalista Miriam Leitão, ela comentava:
-O Brasil gosta de se imaginar como uma democracia racial, mas isso é uma ilusão. Nós temos uma marcha de carnaval, feita há 40 anos, cantada até hoje. E ela é terrível. Os brancos nunca pensam no que estão cantando. A letra diz o seguinte:
"O teu cabelo não nega, mulata
Porque és mulata na cor
Mas como a cor não pega, mulata
Mulata, quero o teu amor".
"É ofensivo", diz Miriam. Como a cor de alguém poderia contaminar, como se fosse doença? E as pessoas nunca percebem.

A expressão "pé na cozinha", para designar a ascendência africana, é a mais comum de todas, e também dita sem o menor constragimento. É o retorno à mentalidade escravocrata, reproduzindo as mazelas da senzala.
O cronista Rubem Alves publicou esta semana na Folha de São Paulo um artigo no qual ressalta:

"Palavras não são inocentes, elas são armas que os poderosos usam para ferir e dominar os fracos. Os brancos norte-americanos inventaram a palavra 'niger' para humilhar os negros. Criaram uma brincadeira que tinha um versinho assim:
'Eeny, meeny, miny, moe, catch a niger by the toe'...que quer dizer, agarre um crioulo pelo dedão do pé (aqui no Brasil, quando se quer diminuir um negro, usa-se a palavra crioulo).

Em denúncia a esse uso ofensivo da palavra , os negros cunharam o slogan 'black is beautiful'. Daí surgiu a linguagem politicamente correta. A regra fundamental dessa linguagem é nunca usar uma palavra que humilhe, discrimine ou zombe de alguém".
Será que na era Obama vão inventar "Pé na Presidência", para se referir aos negros e mulatos americanos de hoje?

A origem social é outro fator que gera comentários tidos como "inofensivos" , mas cruéis. A Nação que deveria se orgulhar de sua mobilidade social, é a mesma que o picha o próprio Presidente de torneiro mecânico, semi-analfabeto. Com relação aos empregados domésticos, já cheguei a ouvir:

- A minha "criadagem" não entra pelo elevador social !
E a complacência com relação aos chamamentos, insultos, por vezes humilhantes, dirigidos aos homossexuais ? Os termos bicha, bichona, frutinha, biba, "viado", maricona, boiola e uma infinidade de apelidos, despertam risadas. Quem se importa com o potencial ofensivo?

Mulher é rainha no dia oito de março. Quando se atreve a encarar o trânsito, e desagrada o código masculino, ouve frequentemente:
- Só podia ser mulher! Ei, dona Maria, seu lugar é no tanque!
Dependendo do tom do cabelo, demonstrações de desinformação ou falta de inteligência, são imediatamente imputadas a um certo tipo feminino:
-Só podia ser loira!
Se a forma de administrar o próprio dinheiro é poupar muito e gastar pouco:
- Só podia ser judeu!

A mesma superficialidade em abordar as características de um povo se aplica aos árabes. Aqui, todos eles viram turcos. Quem acumula quilos extras é motivo de chacota do tipo: rolha de poço, polpeta, almôndega, baleia ...
Gosto muito do provérbio bíblico, legado do Cristianismo: "O mal não é o que entra, mas o que sai da boca do homem". Invoco também a doutrina da Física Quântica, que confere às palavras o poder de ratificar ou transformar a realidade. São partículas de energia tecendo as teias do comportamento humano.

A liberdade de escolha e a tolerância das diferenças resumem o Princípio da Igualdade, sem o qual nenhuma sociedade pode ser Sustentável. O preconceito nas entrelinhas é perigoso, porque , em doses homeopáticas, reforça os estigmas e aprofunda os abismos entre os cidadãos. Revela a ignorancia e alimenta o monstro da maldade.

Até que um dia um trabalhador perde o emprego, se torna um alcóolatra, passa a viver nas ruas e amanhece carbonizado:
-Só podia ser mendigo!
No outro dia, o motim toma conta da prisão, a polícia invade, mata 111 detentos, e nem a canção do Caetano Veloso é capaz de comover:
-Só podia ser bandido!

Somos nós os responsáveis pela construção do ideal de civilidade aqui em São Paulo, no Rio, na Bahia, em qualquer lugar do mundo. É a consciência do valor de cada pessoa que eleva a raça humana e aflora o que temos de melhor para dizer uns aos outros.

PS: Fui ao Ibirapuera num domingo e encontrei vários conterrâneos.

*Rosana Jatobá - jornalista, graduada em Direito e Jornalismo pela Universidade Federal da Bahia, e mestranda em gestão e tecnologias ambientais da Universidade de São Paulo
** Larissa Passos - Companheira Militante da Kizomba-BA e da Marcha Mundial de Mulheres

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Será que você está fazendo a sua parte?



Imagem de www.belenambulo.blogspot.com


   Por onde ando vejo pessoas conversando coisas do tipo: "Pow o canal da Doca transbordou, o transito ficou pior que o normal... Égua a prefeitura não faz nada, o canal ta sempre sujo..."
Imagem de www.diarioonline.com.br
   Pois é, reclamar realmente é muito facil, não sou nenhuma fã do tal prefeito de Belém. Mas será que eu estou fazendo a minha parte? Será que o canal transborda porque tem muita água no Rio? Pode até ser, mas se o canal estivesse limpo talvez não trouxesse tanto transtorno! 
   E porque será que o canal ta sujo? Sejamos sinceros... Já jogamos lixo na rua? 
   Ai alguem diz; " Eu já joguei, mais nem foi perto da doca." Belém é uma cidade chuva, e todos os bueiros vão terminar em algum canal. Eu até sei que algumas redes de drenagem estão obsoletas para a quantidade de chuva que cai hoje em Belém, mas se tivesse mais agua e menos lixo nos bueiros concerteza eles não transbordariam.
Imagem de www.visualrponline.com.br
  Há um tempo atrás,principalmente às segundas-feiras, quando eu fazia minhas caminhadas lá pela Av. Doca de Souza Franco algo me deixava muito triste, ver uma das avenidas mais "chic's" de Belém tão sujas chega a ser vergonhoso... E PASMEM eu sempre via uns garis cumprindo seu trabalho de manter aquele lugar limpo, porém no outro dia tudo estava quase que igual, talvez com menos garrafas e latinhas do liquido tão consumido nos fins de semana. Nesse ponto preciso dar o braço a torcer e dizer que a Prefeitura fez sim sua parte, mas é nós cidadões? Será que queremos apenas nossos direitos e esquecemos dos nossos deveres?
   Não sou contra a galera que bebe na beira do canal, nem da galera que come na rua. Porém me irrito profundamente de ver a imundice que sobra depois de tudo isso.
Cobrar do tal prefeito melhora na limpeza da cidade não adianta se não tivermos consciencia do mal que causamos a cada pequeno papel de bombom que jogamos em local inapropriado!

Obs: Citei o canal da Doca por ser um local que passo com frequencia, porém seria "otimo" se esse fosse o unico lugar em que as pessoas jogassem lixo.

Imagem de www.fazerobemsempre.blogspot.com
RESPEITE A CIDADE, RESPEITE O MEIO AMBIENTE, pois um dia seus descendentes precisarão dele!




domingo, 15 de janeiro de 2012

O meu feminismo.

Algumas pessoas me dizem:

“Pra quer ser feminista se vocês já conseguiram seus direitos?”
Realmente já alcançamos muitos direitos, em épocas que muitas das feministas que conheço não haviam  nascido ou mais recentemente, mais ainda somos oprimidas em varios direitos: Ganhamos menos que os homens, nossos direitos sexuais nem sempre são respeitados, ainda somos consideradas  por muitos incapazes de realizar trabalhos “culturalmente masculinos”.

“ Há mais algumas feministas são diferentes do modelo que entendo de feminista!”
Não existe um modelo pra ser feminista, e diferentes como ?

“Haaa, gostam de se arrumar, querem casar, ter filhos...”
Bom nunca conheci uma feminista daquelas que queimavam sutiã, mais acredito não que mudamos, mais sim que antigamente se você era feminista homem nenhum iria querer casar HAHAHAHA, talvez algumas até queriam casar ou até casaram, mais a sociedade só nos mostra o que considera importante e mostrava pras jovenzinhas “Não seja feminista, porque essas mulheres não se arrumam, não casam e odeiam crianças”. Mais esse pensamento é ultrapassado! Ser feminista não é fazer isso ou aquilo, mas sim lutar por direitos iguais. Podemos querer ter filhos ou não, ser heterossexuais, bissexuais, homossexuais, casar ou ser solteiras, podemos querer ser donas de casa, ser empresarias, professoras, engenheiras,pedreiras, manicures.
Ato: Combate a Violencia contra a Mulher 28/11/2011
Pra min o principal principio de ser feminista é o de poder ser quem e como eu quiser, sem ser titulada de coisas como desleixada, sapatão, fresca, puta, vadia, galinha. O principio é não querer ser rotulada, o principio é ser livre!

“Então essas feministas que pregam a Legalização do Aborto não odeiam criancinhas?”
Claro que não, não odiamos crianças e algumas, como é o meu caso, querem ser mãe ou já são. O que defendemos é o direito de toda mulher poder decidir o que fazer com seu corpo.

“ Como você virou feminista?”
Eu nunca virei feminista, esse sentimento sempre esteve dentro de min, sempre quis ser livre, sempre achei a maior sacanagem ter que lavar louça enquanto meu irmão jogava vídeo game, sempre achei uma merda ser chamada de galinha se beijava mais de um cara :@, sempre me revoltei com a violencia que sofremos, seja ela verbal, sexual ou física. Então um dia conheci pessoas que pensavam como eu e percebi que eu podia lutar por meus direitos de forma organizada e divertida.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Copa do Mundo, a continuação da politica do "Pão e Circo"

O Brasil é conhecido mundialmente principalmente por seu samba e futebol, que gera dinheiro e empregos para uma parte dos brasileiro. Aqui temos alguns dos jogadores mais bem pagos do mundo, seja para jogar ou apenas para fazer propagandas como Neymar, Alexandre Pato, Ronaldo Fenomeno, dentre outros.
Para grande parte da população o futebol serve como uma válvula de escape, como diversão e como fonte de renda. Muitas crianças e jovens são retirados das ruas por projetos que tem como base principal a educação aliada ao futebol, o esporte sempre foi e sempre será algo importante para a vida de todos, no entanto em nosso país ele vem cada vez mais sendo utilizado como instrumento de alienação. 
Seremos daqui a aproximadamente dois anos e meio a sede da Copa do Mundo, esse evento tratá para o Brasil grandes investimentos em áreas como: Transportes, Contrução e empregos diretos ou indiretos, tudo isso poderia ser uma linda historia para contarmos no futuro, porém alguns dados mostram que serão gastos mais de R$ 64 Bilhões(Apenas investimento publico). Em um país onde ainda existem pessoas em miseria total, pensar em todo esse dinheiro sendo gasto nessas obras é um absurdo.
Outro ponto importante é a questão das obras: Grande parte dos projetos ainda estão no chão, vale lembrar que a demora de obras publicas pode mascarar um outro problema, segundo normas governamentais obras de interesse publico emergenciais podem ser levadas a frente sem a necessidade de licitações, o que ao meu entender lembra mais uma vez uma FARRA de empresas de familiares e amigos de grandes politicos, que serão contratatas sem a devida tranparencia.
Não sou contra o esporte, nem contra a copa do mundo, sou contra esse sistema que se utiliza de um meio de lazer para alienar a população, a copa do mundo é vista pela maioria da população como um sonho de mudança do país. Dizer que ela não trará mudanças me tornaria hipocrita, ela trará coisas boas para o Brasil, mais gastar tanto dinheiro que poderia ser investido em melhorias na educação, saúde, segurança e tantas outras coisas necessarias. Não sou contra o sentimento patriota do povo brasileiro, apenas me indigna ver pessoas gastarem quantias tão altas para torcer por uma seleção, me indigna ver tantas pessoas horas em frente a hoteis esperando por jogadores, enquanto passeatas contra corrupção, contra a violencia e por melhores condições de vida atrairem poucas pessoas, me indigna ver pessoas chamarem professores em greve de desocupados, enquanto essas mesmas pessoas faltam o trabalho para ver o Neymar saindo do hotel.
Não sou contra o futebol, sou contra a maneira que ele é utilizado. Futebol como intrumento alienador me lembra a Roma antiga!